Brasil 6ª Economia Mundial, 72º lugar na Saúde, 88º lugar na Educação, 84º lugar no Índice Desenvolvimento Humano - IDH e o 3º Pior índice de Desigualdade do Mundo!
Este é o levantamento que fiz na Internet sobre dados do Brasil, pode haver alguma diferença, mas muito pouco.
Com estes dados é impossível não perguntar: pra onde vai todo o dinheiro que pagamos em tantos e numerosos impostos? Por que o país não consegue cuidar de forma digna da sua população?
A Resposta é simples:
Milhões de reais vão todos os anos para o RALO! O Ralo da CORRUPÇÃO! O que falta na Saúde, na Educação e em toda a área Social, está sendo desviado dos nossos altos impostos e taxas para beneficiar milhares de corruptos!
Este é o principal problema do Brasil de Hoje: A Corrupção! Ou acabamos com ela ou ela acaba conosco! Pensem nisto.
Vejam abaixo o levantamento que fiz:
88º. LUGAR NA EDUCAÇÃO - (Noticia de 01.03.2011)
O Brasil ficou no 88º lugar de 127 no ranking de educação feito pela Unesco, o braço da ONU para a cultura e educação. Com isso, o país fica entre os de nível "médio" de desenvolvimento na área, atrás de Argentina, Chile e até mesmo Equador e Bolívia.
O programa de combate ao analfabetismo no Brasil é apontado como um exemplo, embora o país tenha cerca de 14 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever, e os dados mostram que o país é um dos que mais aumentou seus investimentos em educação.
Por outro lado, o documento mostra que o país ainda tem muitas crianças fora da escola (cerca de 600 mil) e que esse número pode subir se a inclusão não for acelerada.
72ª. POSIÇÃO NA SAÚDE - (notícia de 19.09.2011)
O Brasil ocupa a 72ª posição no ranking da Organização Mundial de Saúde (OMS) de investimento em saúde, quando a lista é feita com base na despesa estatal por habitante. Os diversos governos gastam, juntos, uma média anual de US$ 317 por pessoa, segundo a última pesquisa da OMS, com dados relativos a 2008.
O desempenho brasileiro é 40% mais baixo do que a média internacional (US$ 517). A liderança do ranking de 193 países pertence a Noruega e Mônaco, cujas despesas anuais (US$ 6,2 mil por habitante) são vinte vezes maiores do que as brasileiras. Apesar de o Brasil possuir a maior economia da América do Sul, três países do continente se saem melhor: Argentina, Uruguai e Chile.
O baixo gasto estatal por habitante tem sido um dos argumentos usados pelo governo federal para defender a criação de fonte de recursos extras para a saúde – como a criação de novos impostos, e a nossa situação continua a mesma.
O Brasil gasta muito pouco com saúde pública. Em 2010, gastou 4% do PIB, uns R$ 127 bilhões. Nós teríamos que chegar a gastar mais 2% [do PIB] para nos igualarmos a esses países. Pelo menos tínhamos que investir mais R$ 83 bilhões.
84º. POSIÇÃO NO IDH (PNUD) – (notícia de 02.11.2011)
O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
O índice que se baseia em dados como a expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda média mudou a fonte de alguns dos dados usados na comparação. A expectativa é ter os mais recentes dados comparáveis entre os diferentes países.
3º. PIOR ÍNDICE DE DESIGUALDADE NO MUNDO (notícia de 23.07.2010)
O Brasil tem o terceiro pior índice de desigualdade no mundo e, apesar do aumento dos gastos sociais nos últimos dez anos, apresenta uma baixa mobilidade social e educacional entre gerações. Os dados estão no primeiro relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sobre América Latina e Caribe.
Segundo o estudo, a região é a mais desigual do mundo. "A desigualdade de rendimentos, educação, saúde e outros indicadores persiste de uma geração à outra, e se apresenta num contexto de baixa mobilidade socioeconômica", diz o estudo do órgão da ONU, concluído neste mês.
O relatório do órgão da ONU destaca ainda que a maior dificuldade na América Latina é impedir que desigualdade social persista no decorrer de novas gerações. "A desigualdade reproduz desigualdade, tanto por razões econômicas, como de economia política", segundo um trecho do documento.
Esses números não são nada positivos para o Brasil. Cerca de 58% da população brasileira mantém o mesmo status social de pobreza entre duas gerações, enquanto no Canadá e nos países nórdicos, por exemplo, esse índice é de 19%.